quarta-feira, 8 de junho de 2011

interrogativo

Por um lado, eu acho melhor deixar assim, na verdade, essa sensação nem é tão ruim assim. Por outro, eu acho que devo ir atrás e de alguma forma mudar isso, mesmo que eu não saiba como.
Acomodar ou lutar? O ruim de não saber o que fazer é que você nem regride e nem progride, você para, vira estátua e esse modo de ser me parece tão vazio.
Só que ... bom, o vazio pode ser preenchido e o cheio, o cheio pode ser repartido, seria o meio o perfeito? Mudar, pensar, mudar, voltar, mudar e parar. O que fazer?
Não quero perder aquilo que não tenho, não quero deixar pra ninguém aquilo que deve ser meu, mas o que deve ser meu, é mesmo o melhor pra mim? É amor ou ego ferido?
Que teimosia essa do meu coração e que guerra é essa dos meus pensamentos? Existe algum estado de vida neutro e brando ?
Quantas perguntas, meu deus, quantas perguntas. Que ser humano complicado - qual não é? - que existência conturbada, que menina, que mulher, que vida ...

segunda-feira, 6 de junho de 2011


Que vejam o amor, que sintam e que escutem o amor, mas que principalmente cantem o amor com a mesma poesia e o fervor que o Galldino, porque músicas traduzem sentimentos, mas só a voz, a melodia, os gestos e o poder de quem ama faz delas o amor algo real.




domingo, 5 de junho de 2011

revolta

Não é estranha e nem perigosa essa minha revolta com o mundo, pelo contrário, ela é salvadora. Ela não trás resultados rápidos, sozinha ela é apenas uma revolta adolescente, mas juntando com outras revoltas adolescentes ela vira revolução. E o que é o mundo sem revolução? a própria vida humana é insignificante sem revolução.
E mesmo que minha revolta apenas me revolucione, não deixarei que ela parta, porque mesmo que nos pensamentos e ideais, boas intenções perduram e uma hora a revolução será posta em prática e sim, o mundo se tornará um lugar melhor pra se viver.